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Justiça Quinta-feira, 02 de Agosto de 2018, 15:05 - A | A

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Quinta-feira, 02 de Agosto de 2018, 15h:05 - A | A

QUADRILHA PRESA

Arcanjo nega retomada do jogo do bicho em Cuiabá: "acha que sou bobo?"

JESSICA BACHEGA/ANA FLÁVIA CORRÊA

Interrogado nesta quinta-feira (2), o ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro negou qualquer envolvimento com atividade ilícita e disse desconhecer as denúncias que lhe foram imputadas. Ele prestou depoimento ao juiz Geraldo Fidélis, da Vara de Execuções Penais.

 

“Eu era o bicheiro aqui em Cuiabá. Todo mundo sabe. Nunca escondi de ninguém. Passei 14 anos preso, ninguém sabe o que sofri. Todo mundo só imagina, mas não sabe. Eu passei 15 anos da minha vida sofrendo, você acha que sou bobo? Ignorante? Giovani não é proprietário da Colibri e nem eu”, declara.

 

Ele foi citado em três denúncias anônimas, provavelmente feitas pela mesma pessoa, em que é acusado de ter retomado o comando do jogo do bicho em Cuiabá. Conforme o documento, o genro de Arcanjo comandava o “negócio” enquanto ele estava preso. O ex-bicheiro teria retomado o comando após ser solto, em fevereiro deste ano. 

 

Ainda, no mês de julho, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) desarticulou uma quadrilha de jogos de azar na Capital. Entre os documentos e anotações apreendidos foi encontrado um bilhete com o nome do filho de Arcanjo, João Arcanjo Ribeiro Filho.

 

De acordo com o depoimento de Arcanjo, ele ficou sabendo das denúncias pela imprensa e tem cumprido de maneira legal seu regime semiaberto. Ele afirmou que nem ele e nem o seu genro são donos da empresa Colibri.

 

 “Não tenho conhecimento do que há contra mim. Eu fui comunicado pela imprensa que tem a denúncia anônima contra a minha pessoa, não sei detalhes”, informou em audiência.

 

Ainda, disse que Alberto Jorge Toniasso, dono de empresa de jogo do bicho ofereceu um ponto para seu genro. No entanto, essa oferta teria sido negada por ele não mais atuar no ramo. O genro de Arcanjo, Giovani Zen Rodrigues, também foi interrogado e negou qualquer involvimento com atividade ilícita. 

 

A defesa do advogado requereu que a pessoa que efetuou a denúncia anônima seja revelada e possa responder por suas acusações perante o juízo. O Ministério Público Estadual (MPE) solicitou as imagens fo Fórum dos dias em que foram protocoladas as denúncias.

 

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Carlos Nunes 02/08/2018

Ih! O jogo do bicho nunca terminou em Cuiabá...esteve na ativa os 15 anos, e vai continuar eternamente. Então não pode retomar uma coisa que nunca terminou, ou pode? E continua a todo vapor...camuflado. Bem, camuflado tá tudo no Brasil. As Caixas 2 vem aí...camufladas. Os eleitores maus brasileiros vendem o voto...e depois ficam chorando que falta Saúde, falta Segurança, falta Educação...mercenários vendem o país por qualquer 50 reais. Êta 50 reais que depois custa caro.

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