Campeão em Doha em 2020, o 10º colocado do ranking teve enorme trabalho para se garantir na 27ª decisão da carreira, a primeira em 2025 - ainda fez semifinal na França e quartas em Roterdã. Para vencer Aliassime pela sexta vez em sete jogos, necessitou de três sets e 2h46. Avançou com 7/5, 4/6 e 7/6 (7/5).
"Foi super difícil hoje. Não há muito que eu possa fazer quando ele está sacando, só preciso ter muita sorte. E, se eu consigo quebrar...", afirmou Rublev, relevando as dificuldades da partida e já pensando na finas.
"Não sei (se vou ganhar), mas seria incrível. Se não acontecer, o que posso fazer? Na semana que vem tenho outro torneio e outra oportunidade. Estou feliz por estar de volta em termos do meu nível", disse, tirando a pressão de ser o favorito pelo troféu e apenas feliz pelo crescimento no circuito.
"Estou jogando cada vez melhor semana após semana. Então, estou melhorando. Vou manter o foco principal. Mesmo que eu não ganhe esta final, apenas para continuar melhorando", frisou. "Agora eu encontrei um jeito (de jogar). No começo da temporada, os resultados não estavam lá, mas eu senti que estava fazendo as coisas do jeito certo. Estou feliz por poder mostrar isso com o jogo. Vou manter o mesmo foco do começo da temporada. Se eu ganhar, perfeito. Vou comemorar."
O adversário também foi decidido em três sets. E com triunfo de Jack Draper sobre o checo Jiri Lehecka, algoz do principal favorito, o espanhol Carlos Alcaraz, nas quartas de final. O britânico avançou com virada de 3/6, 7/6 (7/2) e 6/3.
(Com Agência Estado)
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