Além disso, as vendas cresceram em ritmo bem mais lento do que no trimestre anterior, quando o grupo registrou avanço de 18% na receita.
Nesta semana, a concorrente LVMH também decepcionou com seu último balanço de vendas.
Após forte desempenho no final de 2024, impulsionado pela retomada da demanda nos EUA, já era esperado que o setor de luxo tivesse um início de ano mais fraco.
Há temores também de que incertezas sobre a economia global e a errática política tarifária do governo Trump possam afetar a confiança do consumidor e a demanda por bens de luxo.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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