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Economia Quinta-feira, 18 de Abril de 2024, 15:30 - A | A

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Quinta-feira, 18 de Abril de 2024, 15h:30 - A | A

Petróleo fecha em leve baixa, com ausência de novos desdobramentos na crise no Oriente Médio

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve baixa nesta quinta-feira, 18, com reação contida aos desdobramentos no Oriente Médio, já que poucos fatores novos relevantes no sentido de uma escalada de tensões ocorreram na semana, ainda que os riscos persistam, especialmente com uma eventual reação israelense.

O WTI para junho fechou em queda de 0,06% (US$ 0,05), a US$ 82,10 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para junho recuou junho fecha em queda de 0,21% (US$ 0,18), a US$ 87,11 o barril, na Intercontinental Exchange.

Há cinco dias, o Irã disparou uma série de drones e mísseis contra o território israelense, aumentando as tensões no Oriente Médio. Até agora, Israel não retaliou, embora este cenário ainda seja provável, já que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enfatizou que o "Estado de Israel fará tudo o que for necessário para se proteger", aponta a Oxford Economics. "Surpreendentemente, a reação dos mercados financeiros foi silenciosa, o que sugere que a ameaça percebida de um conflito mais amplo é baixa", avalia a consultoria.

"Após uma subida inicial, o preço do petróleo caiu para cerca de US$ 88, uma vez que os riscos de oferta são compensados por relatos de uma inflação mais elevada nos EUA, uma procura mais fraca e uma forte oferta iraniana. Ainda não está claro que medidas Israel irá tomar, especialmente tendo em conta o atraso na sua reação, embora um contra-ataque da mesma magnitude possa intensificar o conflito", afirma a Oxford.

O Julius Baer aponta que, em seu cenário de base, não espera uma nova escalada significativa no conflito no Oriente Médio, embora vários fatores, incluindo um abrandamento na demanda de petróleo e a flexibilização dos cortes de produção na Arábia Saudita, deverão eventualmente levar a preços mais baixos do petróleo no futuro.

(Com Agência Estado)

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