Kazimir destacou que as tensões comerciais globais elevadas estão destruindo a confiança e "introduzindo ambiguidade significativa" no sistema financeiro, o que exigirá mais tempo para que os dirigentes possam entender os riscos associados. "Temos que ganhar mais clareza nas próximas semanas, mas será impossível alcançar certeza total até junho", afirmou, acrescentando que os riscos "vieram para ficar". "Nossa postura continuará dependente de dados e sem trajetória predefinida para os juros", disse.
O dirigente classificou a decisão de cortar juros em abril como "prudente", tendo em vista a tendência desinflacionária na zona do euro. "A recente série de reduções nos juros nos coloca em nível neutro. Nossa política monetária não está mais restritiva e não pesará sobre a atividade econômica", concluiu.
(Com Agência Estado)
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