"Tenho obsessão de fazer o alimento barato, barato, barato, para que vocês possam comprar", afirmou o presidente da República.
Ele mencionou os resultados da economia nos últimos anos. "Vamos continuar crescendo e, mais importante do que crescer, distribuir", declarou o presidente. "O que eu quero é dinheiro circulando no meio do povo. O pobre é que faz a economia crescer. Quando ele tem um pouco de recurso, não deposita no banco. Ele vai comprar coisa para sua família", afirmou o petista.
Ele disse que trabalhará para o País crescer e aumentar salários.
Lula também defendeu os gastos sociais do governo. "Tem muita gente que cuidar do povo com doença, é gasto. É investimento, porque uma pessoa sã, uma pessoa sem doença, trabalha mais, produz mais, cria melhor seus filhos e rende muito mais para o Brasil. Uma pessoa doente não produz nada. É uma pessoa amarga, é um pessoa que custa ao Estado. Por isso que investir em saúde é investimento, da mesma forma que investir em educação", comentou o presidente da República.
Ele disse que nem todos os trabalhadores querem ter carteira assinada, e que é necessário criar condições de financiamento pra quem quer empreender.
Segundo Lula, o governo precisa fazer muitos acordos para atender às novas necessidades do povo.
Crítica a empresários
O presidente voltou a criticar empresários que conseguem benefícios do governo mas não se dão por satisfeitos. A fala é comum nos discursos de Lula.
Ele afirmou que alguns empresários "recebem bilhões de investimentos do governo". Mas que depois da reunião em que isso é acertado, essas pessoas dizem à imprensa que não foi suficiente em vez de agradecer.
(Com Agência Estado)
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