Na visão dele, a política monetária já teve sucesso em conter a inflação sem custos sociais significativos e a flexibilização permitirá a retomada de investimentos no bloco.
Rehn vê sinais de estabilização dos preços próxima à meta de 2%, com a desaceleração da inflação salarial.
Ao mesmo tempo, o dirigente alerta que os riscos para o crescimento econômico são de baixa, diante da incerteza sobre políticas comerciais globais. "As exportações não estão se tornando um catalisador significativo do crescimento e há problemas estruturais com a competitividade da zona do euro", disse, em comentários que contrastam com o discurso da presidente do BCE, Christine Lagarde.
Na quinta-feira, 30, ela expressou confiança sobre exportações tomarem papel central no impulso do Produto Interno Bruto (PIB) europeu.
(Com Agência Estado)
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