"O governo do presidente Lula e a oposição não querem 'brincar' de brigar com 'gente grande'. Nós não estamos querendo provocar, mas não podemos ser subservientes. Se alguém diz que nosso produto vai ser prejudicado, tenho que procurar uma defesa", continuou Jaques Wagner. "Bom lembrar que todos os produtos que estão na nossa agenda comercial com os EUA também podem ser disputados por outros fornecedores no mundo. Na medida que eles trancam tudo, se for efetivado, acaba que outros concorrentes vão ganhar."
O senador ressaltou que foi uma surpresa para o mundo a forma como Trump vem tratando o comércio internacional, principalmente em relação à Europa, Canadá, México e Brasil. "É deficitário para o Brasil. Nós não ganhamos no comércio com o americano. Mas, é evidente que é um parceiro importante", afirmou.
O projeto de lei, aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, torna obrigatório o cumprimento de padrões ambientais recíprocos por parte dos países com os quais o Brasil tem comércio. Em votação, 16 senadores do colegiado foram favoráveis. Não houve votos contrários ou abstenções.
(Com Agência Estado)
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