No ano, o item que acumula maior alta é a cebola, com 61,00%, seguida da cenoura, com 54,56%. Em terceiro, a mandioquinha, com 53,49%.
No mês de julho, a alta de 0,22% foi impulsionada por itens como a carne suína, cuja demanda no mercado internacional ampliou em função da peste suína africana na China. O preço subiu 3,6% no mercado interno e o pernil com osso ficou 7,8% mais caro.
O movimento, contudo, foi compensado pela queda nos preços de alimentos como feijão, verduras e legumes. O feijão caiu pelo quarto mês seguido, recuando 8,7%. Nos últimos quatro meses, o quilo do feijão preto saiu de mais de R$ 10 para uma faixa de R$ 4,98 a R$ 6, enquanto o carioca oscila entre R$ 4 e R$ 3, um recuo de 48%.
(Com Agência Estado)
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