"Não há alternativa ao desenvolvimento sustentável. Não se trata de uma conciliação de polos antagônicos, mas de uma nova concepção de desenvolvimento que se impõe à luz dos dados e da mudança climática", afirmou o ministro.
Ao comentar as externalidades positivas da recuperação de terras degradadas, Haddad mencionou o potencial de geração de empregos nessas áreas e a quantidade de crédito de carbono que será capturada com o projeto. "Quantos novos mercados vamos poder abrir por conta de países que vão nos ver com mais respeitabilidade? Quanto que vai se impedir de desmatamento ao tornar mais terras produtivas? Essa é a conta que tem que ser feita", disse.
Durante sua fala, Haddad ainda exaltou que, no evento de lançamento do edital, estavam reunidos, no mesmo ambiente, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, e os chefes das pastas do Meio Ambiente, Marina Silva, e da Agricultura, Carlos Favaro.
Segundo Haddad, trata-se de conciliar frentes que alguns países enxergam como "inconciliáveis".
Haddad também comentou que os dois primeiros Planos Safra durante o governo Lula já apostaram em elementos de transformação ecológica e espera que, do terceiro Plano Safra em diante, essa agenda caminhe com passos "ainda mais generosos" nessa direção.
(Com Agência Estado)
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