Segundo a análise, os esforços da UE para gerenciar as relações comerciais com os EUA provavelmente apoiarão a dissociação do bloco em relação à energia russa, com muitos importadores europeus prontos para assinar mais contratos de GNL com empresas norte-americanas, à medida que elas forem eliminando o gás da Rússia.
"Washington provavelmente ainda imporá algumas tarifas adicionais, mas Bruxelas continua bem posicionada para evitar o pior das tarifas de Trump", acrescenta a Eurásia.
(Com Agência Estado)
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