De acordo com Abrão Neto, CEO da Amcham Brasil, "o desenvolvimento de uma relação construtiva e equilibrada com os Estados Unidos é vital para preservar os interesses de uma relação que movimenta um comércio de bens e serviços de mais de US$ 100 bilhões por ano".
A transição política nos Estados Unidos aparece como o principal fator externo no radar das empresas brasileiras em 2025, mas não é o único.
O levantamento também aponta preocupações com disputas geopolíticas, crescimento do protecionismo, oscilações das commodities e o desempenho da economia global.
Apesar das incertezas, as empresas mantêm perspectivas otimistas para 2025. Segundo a pesquisa, 92% dos empresários esperam crescimento nas receitas este ano, com mais de um terço projetando aumentos acima de 15%. Esse avanço deve ser impulsionado pela expansão do mercado interno e por medidas de redução de custos e ganhos de produtividade.
No entanto, o cenário não está isento de riscos. Juros elevados, desequilíbrio fiscal, inflação e volatilidade cambial foram apontados como os principais desafios para a economia brasileira, além da instabilidade política e da insegurança jurídica.
(Com Agência Estado)
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