"O cidadão é quem tem razão, não o servidor público, não a burocracia estatal ou a União", disse o ministro, depois de participar de evento em São Paulo, organizado pelo grupo Voto. "Isso é muito mais importante que o problema do domingo", comentou.
Para o ministro, a aprovação representa uma "mudança extraordinária" para o País. "Em 1800, o Brasil era mais rico que os EUA, mas hoje os EUA são mais ricos, porque, nos últimos 250 anos, foi um dos pilares deles o conceito de que o cidadão tem razão diante do governo, enquanto o Estado brasileiro foi sempre imperial", disse.
Aprovada no Senado, a MP da Liberdade Econômica já tinha passado pela Câmara e agora será encaminhada para sanção presidencial.
Os senadores decidiram retirar do texto a possibilidade de trabalho aos domingos, que já havia sido modificada na Câmara para exigir um domingo de folga a cada quatro, e não a cada sete domingos trabalhados, como chegou a constar em uma versão do texto.
(Com Agência Estado)
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