Sobre as receitas em dezembro, Ceron observou que houve um crescimento de 18% auxiliado pelo aumento de recursos de concessões e dividendos.
No ano, com alta de 9%, entre os destaques estão o imposto de importação, o IPI, o Imposto de Renda, a Cofins e a arrecadação líquida para o Regime Geral da Previdência Social (RGPS), com aumento de R$ 23 bilhões.
No caso das despesas, no último mês do ano, uma redução de R$ 54 bilhões em sentenças judiciais e precatórios impactou fortemente para o recuo de 33,3%. No ano, os gastos recuaram 0,7%.
Ceron explicou que, sem considerar o efeito do pagamento dos precatórios, mas contabilizados os gastos com o Rio Grande do Sul, a despesa total teria crescido 3,5% na comparação com 2023.
O secretário do Tesouro Nacional disse também que o processo de recuperação do Rio Grande do Sul foi muito bem sucedido.
Ainda segundo ele, não há neste momento uma discussão sobre eventuais créditos extraordinários que precisem ser reabertos neste ano por falta de execução em 2024. De acordo com ele, se isso acontecer, será algo muito pontual.
"Pode haver algum crédito extraordinário que eventualmente não foi executado e ser reaberto ainda no início do ano, isso pode acontecer eventualmente", disse também o subsecretário de Planejamento Estratégico da Política Fiscal, David Rebelo Athayde, ressaltando, contudo, que esse detalhamento fica a cargo da Secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento.
(Com Agência Estado)
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