"Algumas, de fato, não performaram como esperado, como, por exemplo, a repatriação de recursos do exterior", disse o secretário, em uma entrevista ao vivo à Exame. "Em algum momento, tem de se fazer um balanço e, se tiver uma insuficiência, tem de ser discutida."
Ceron explicou que o Tesouro trabalha para fechar esse balanço do orçamento. O processo leva em conta fatores positivos, como o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2024, que gera uma base maior para este ano. Mas também considera pontos negativos, como não ter a tributação sobre Juros sobre o Capital Próprio (JCP).
"Tudo isso a gente está colocando no papel para tomar uma decisão, para os ministros da JEO Junta de Execução Orçamentária poderem, junto com o presidente, tomar uma decisão adequada de qual é o rumo a ser tomado", afirmou o secretário.
(Com Agência Estado)
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