Ele mencionou a revisão fiscal promovida pelo governo nesta semana, lembrando que normalmente nesses casos os prêmios de riscos dos ativos costumam aumentar. "Espero que não seja caso", disse, acrescentando que a revisão foi na direção do que o mercado esperava.
Na avaliação dele, as questões globais têm tido mais impacto nos ativos locais do que risco doméstico relacionado à questão fiscal. "Recentemente, as incertezas têm a ver com reprecificação de questões globais", afirmou.
Campos Neto destacou ainda que o que importa para o BC não é o juro real, que está bastante elevado, "mas a diferença entre o real e o neutro".
(Com Agência Estado)
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