"Desde 2022 não víamos um início de ano tão promissor para as empresas de crédito no Brasil", diz Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador.
Ela destaca o crescimento acima de 20% do INDC. "Historicamente, o mês de janeiro é o mais cauteloso, para os consumidores, por representar um período de organização financeira para o restante do ano."
Além disso, houve crescimento de 73% na procura por crédito no setor de serviços em janeiro em relação a igual mês de 2024. A categoria inclui clientes ativos da Neurotech que atuam com serviços diretos não financeiros, como empresas de energia, telefonia, tags de veículos, apps de locação, entre outras.
Normalmente, o destaque - para cima ou para baixo - é o setor de comércio, mas desde o início da sequência de crescimento, que começou em outubro do ano passado, os serviços tomaram o protagonismo na aplicação do crédito, diz Heimann.
Em janeiro, em termos interanuais, o INDC do varejo cresceu 31%. Vale ressaltar que desde julho de 2023 este setor não apresentava variação positiva. Já o segmento que engloba bancos e demais instituições financeiras teve um crescimento de 2%.
Em relação a dezembro do ano passado, a demanda por crédito foi maior para o varejo, que cresceu 42% em janeiro, seguido pelo segmento de serviços, com alta de 30%. Os bancos e financeiras tiveram um recuo de 50%.
(Com Agência Estado)
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