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Cuiabanália Segunda-feira, 20 de Setembro de 2021, 17:13 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Setembro de 2021, 17h:13 - A | A

OBRA NOVA

Escritor Antonio Pacheco lança "O Universo no Espelho, Aqueles Outros e suas Versões das Histórias”

A obra é um dos projetos contemplados pela Lei Federal Aldir Blanc, Edital nº05/2020 “MT Nascentes”, da Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

DA REDAÇÃO

O escritor Antonio P. Pacheco lançou na sexta-feira (17), no Sesc Arsenal, em Cuiabá, o livro "O Universo no Espelho, Aqueles Outros e suas Versões das Histórias”. Além da tradicional sessão de autógrafos, o evento teve leitura dramática de trechos da obra e uma performance de artes plástica. A obra é um dos projetos contemplados pela Lei Federal Aldir Blanc, Edital nº05/2020 “MT Nascentes”, da Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

Assessoria

o universo no espelho

 

Na literatura, o ponto final nunca encerra de verdade uma história, apenas oferece ao leitor a oportunidade de tomar um fôlego e reiniciar o mergulho para além da superfície daquele universo recém descoberto. É o que nos revela o mais novo livro do versátil escritor, poeta e jornalista Antonio P. Pacheco, “O Universo no Espelho, Aqueles Outros e suas versões das histórias”. A obra, que está no prelo, tem lançamento programado para a primeira quinzena de maio.

Nesta nova incursão na prosa, Antonio P. Pacheco leva o leitor para uma aventura por múltiplos universos literários expandidos. A obra é, ao mesmo tempo, um tributo à grandes nomes de literatura universal e brasileira e um provocador desafio aos extremos da intertextualidade.

Para além da novidade criativa dos textos em si, a obra inova também em sua apresentação em duplo formato, algo inédito na literatura mato-grossense. “O Universo no Espelho (...)” chegará aos amantes da literatura nas versões livro físico e também em audiolivro, formato ainda não explorado pelos escritores locais e que vem fazendo grande sucesso mundo afora.

Neste “O Universo no Espelho (...)”, o autor reuniu nove contos em que o cria, recria e conta histórias, ocultas ou apenas parcialmente reveladas por mestre da literatura sul-americana, como Gabriel Garcia Marquez, Mário Vargas Llosa, Júlio Córtazar, Clarice Lispector, Lygia Fagundes Teles; e mundial, como James Joyce, Hernest Hemingway, Vladimir Nabokov e Isaac Bábel.

A intertextualidade foi levada ao paroxismo pelo escritor neste livro. Ao assumir como seus os universos de obras consagradas no cânone literário universal, o escritor os reconstrói, os subvertendo e lança luzes em zonas sombrias e cantos inexplorados, para resgatar origens e dar voz e vida à personagens apenas intuídos, subalternizados.

As histórias narradas no livro de Antonio P. Pacheco quebram definitivamente as barreiras que separam o que já foi contado e do que já é conhecido daquilo que é novidade e do que é inédito, revelando profundidades e desdobramentos impensáveis de universos que pensávamos, enganosamente, estarem completos. 

“No ‘O Universo no Espelho (...)’ além de dar maior visibilidade para personagens mantidas em segundo plano, como sujeitos ocultos ou simplesmente como fantasmas em seus universos literários originais, eu criei personagens novas, inseri elementos dramáticos e mudei a perspectiva dos acontecimentos narrados originalmente. Com isso, o leitor tem o privilégio de conhecer mais e melhor estas novas figuras, como elas testemunham de si mesmas, quem são elas, quais são suas versões para suas histórias, quais foram suas motivações, suas emoções, quais mistérios e quais novas revelações elas nos trazem sobre seus mundos e trajetórias”, explica o escritor.

Ao longo das páginas d’O Universo no Espelho (...) ou de sua audição, o leitor/ouvinte é convidado a desvendar, antes do ponto final de cada uma das nove histórias, a quais universos pertenceriam originalmente aquelas personagens, qual seria o autor da primeira versão ou qual é a história que inspirou o escritor Antonio P. Pacheco.

Algumas pistas são dadas pelo escritor em alguns contos do livro, mas, nunca estas pistas são óbvias. “As pistas podem estar no ritmo, no linguajar, na estética, no vocabulário do conto. Ou ainda pode não ter pista alguma. E o que parece ser referência a um dado escritor pode ser uma pista falsa. O leitor terá que descobrir por si mesmo. Mas, sem olhar o fim da história, claro!”, provoca Antonio P. Pacheco.

O autor garante que não foi por mera condescendência para com o leitor menos aficcionado pela literatura em geral - como pode se imaginar a princípio - que ao final de cada conto venha a indicação sobre qual história original e autor inspirou os contos do livro. “Sei que isso é desnecessário. Mas, o fiz como um convite para que aqueles que curtem jogos de mistério e comparações, procurem ler ou reler as versões ‘originais’. O objetivo é que possam desfrutar o mais amplamente possível o prazer de uma boa leitura e a fruição prazerosa desses universos expandidos”, argumenta o escritor.

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