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Cidades Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2025, 10:57 - A | A

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Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2025, 10h:57 - A | A

FALTA ATÉ CIMENTO

Funcionários detonam consórcio do BRT por falta de materiais e direitos trabalhistas

Os responsáveis pelo consórcio alegam que não têm dinheiro em caixa. Contudo, o governador Mauro Mendes afirma que os pagamentos estão regulares

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Funcionários responsáveis pela execução das obras do Bus Rapid Transit (BRT) denunciaram que faltam materiais para dar continuidade à construção e que os direitos trabalhistas estão sendo desrespeitados pelo consórcio BRT, que administra o empreendimento. O caso foi exposto no Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, exibido na quinta-feira (23).

Segundo o programa, na semana passada, os trabalhadores ameaçaram paralisar as atividades devido ao atraso salarial. Os valores foram pagos. No entanto, surgiram novas complicações na obra, que já está atrasada.

De acordo com os funcionários, faltam materiais básicos como cimento. Além disso, um trabalhador reclamou que foi demitido em dezembro de 2024 e ainda não recebeu os valores referentes à rescisão contratual.

“Saí dia 11 de dezembro e minha multa rescisória até hoje não foi paga. A empresa diz que não tem dinheiro em caixa, mas o governo afirma que já pagou. Como não tem dinheiro se o governo diz que pagou? Somos de fora, deixamos nossa família, filhos pequenos e eles ficam nesse impasse se vão mandar embora ou não [pela falta de recursos]”, protestou o trabalhador em entrevista ao Jornal do Meio Dia.

O homem também contou que o consórcio está devendo o hotel onde os trabalhadores ficam hospedados e o restaurante responsável por fornecer a alimentação.

Em entrevista recente à rádio CBN, o governador Mauro Mendes (UB) expressou seu descontentamento com a lentidão nas obras e informou que a situação é ‘inadmissível’ já que os pagamentos estão todos regulares.

"Estou acompanhando. Este ano já realizei duas reuniões com o secretário de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso, Marcelo de Oliveira. A obra está muito atrasada. Estamos pressionando, cobrando e notificando a empresa. Eles serão notificados novamente pela segunda vez. Se não houver uma reação rápida nos próximos 10 dias, garanto a você que o bicho vai pegar para eles, porque é inadmissível. O governo paga rigorosamente em dia", disse à ocasião.

VEJA VÍDEO

LEIA MAIS: Governador diz que atraso no BRT é "inadmissível" e promete medidas duras contra consórcio

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