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Cidades Domingo, 13 de Março de 2016, 15:01 - A | A

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Domingo, 13 de Março de 2016, 15h:01 - A | A

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO

Escolas estaduais terão sistema de biometria para controlar frequência e evitar "alunos fantasmas"

RAYANE ALVES

A rede estadual de ensino adotará um sistema de biometria para controlar a frequência dos alunos. O secretário de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), Permínio Pinto, acredita que o sistema deverá chegar às 753 escolas estaduais nos próximos dois meses.

 

Ilustração

biometria escola

Um dos sistemas em estudo é a biometria facial, que irá requerer maior aporte financeiro, mas tem confiabilidade superior 

O novo sistema já está em teste na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade e não tem intenção apenas de controlar a frequência dos estudantes. A ideia é evitar a existência de 'alunos fantasmas', que foram descobertos aos milhares durante o ano passado, além de facilitar a comunicação entre as escolas, pais, alunos e Seduc.

 

“Com isso nós podemos melhorar a gestão e qualificar os recursos que estão sendo investidos, porque a partir disso vamos conseguir fazer um planejamento entre os três ciclos no ensino fundamental e planejar melhor a oferta de vagas em todas as cidades de Mato Grosso. Eu considero esse novo sistema como uma ferramenta importante, porque os pais também vão poder ter conhecimento da frequência dos filhos na escola, saber os conteúdos que estão sendo aplicados em sala de aula, e também vai ser uma ferramenta para auxiliar os diretores”, observou o secretário.

 

Ilustração

biometria escola

Biometria digital também não está descartada. Ideia é evitar a existência de 'alunos fantasmas' e proporcionar informações imediatas sobre a presença do aluno em sala 

Inicialmente o Governo pensa investir em torno de R$ 250 mil em 100 escolas, para o reconhecimento facial. Esse procedimento foi apontado como o mais eficiente, mas, devido ao alto custo, a Seduc estuda outras duas alternativas.

 

“Para a biometria facial seria necessário um investimento inicial de R$ 20 milhões. Para cada escola seriam necessários dois equipamentos. Mas isso depende do remanejamento financeiro e nós estamos tentando reduzir os custos significamente. Depois do período de análise, cabe apenas fazer o processo de licitação, porque nós temos fabricantes no Brasil e em outros países”, afirmou.

 

A biometria facial foi testada em 2015 na Escola Estadual Rodolfo Augusto Trechaud Curvo, que fica no Residencial Paiaguás, na Capital. Agora, a administração irá testar a biometria digital.

 

Ainda segundo Permínio, existe um terceiro sistema que não utiliza de nenhum aparato tecnológico. Mas, para isso, uma pessoa teria que ser designada para fazer a contagem dos alunos e informar o sistema da pasta.

 

“Independente do modelo a ser adotado, nós pretendemos que os pais dos alunos sejam informados, quase em tempo real, sobre a ausência dos filhos e sobre o conteúdo disciplinado”, finalizou.

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