Houve casos de gente envolvida "só porque deu um joinha alguém falou um negócio", afirmou, durante sabatina promovida Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Para o ex-ministro, as conversas não constituem risco nenhum. O ex-ministro classificou as falas como "arroubos" e "bobagens". "Será que não foi uma extrapolação?", questionou.
"Não vejo que uma conversa num grupo de WhatsApp entre amigos tenha qualquer condão de promover um golpe de Estado. Quem vai dar um golpe? Meia dúzia de empresários? Isso não faz o menor sentido", disse.
O candidato também declarou não ver risco para a democracia, mesmo com os constantes ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra as urnas e o sistema eleitoral brasileiro. "Não tem risco nenhum para a democracia. A nossa democracia é vibrante", disse, declarando que respeitará o resultado das eleições.
(Com Agência Estado)
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