A tentativa de atentado de George Washington fez parte do contexto de tumultos vividos no Distrito Federal no fim de 2022 e começo de 2023, após a eleição e a posse do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As perturbações incluíram os tumultos na avenida W3 Norte, no fim de 2022, e a invasão e depredação de prédios públicos na Esplanada dos Ministérios no dia 8 de janeiro de 2023, inclusive o Palácio do Planalto, a sede do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.
A decisão é do juiz Bruno Aielo Macacari. O magistrado entendeu que Sousa cumpriu os requisitos para a mudança de regime por não ter cometido falhas disciplinares no período em que esteve preso.
A medida também atende ao objetivo de minimizar a superlotação no Centro de Internamento e Reeducação (CIR) do Distrito Federal, onde ficam os presos que cumprem regime semiaberto. Nesta modalidade, os internos têm autorização para trabalhar fora da prisão durante o dia, voltando para a cadeia à noite.
George Washington foi condenado em maio de 2023 a 9 anos e 4 meses de prisão por expor a perigo a vida alheia; e também por causar incêndio a combustível e por porte ilegal de artefato explosivo. Além dele, também foi condenado Alan Diego dos Santos Rodrigues.
Um ano depois, em maio de 2024, George Washington passou ao regime semiaberto, também por decisão do TJDFT. A prisão dele se deu na véspera de Natal, em 24 de dezembro de 2022, no mesmo dia do atentado.
No ato da prisão, a Polícia Civil do Distrito Federal encontrou um arsenal de armas e explosivos pertencentes a ele no apartamento alugado onde ele estava morando, no bairro Setor Sudoeste.
Na ocasião da tentativa de atentado, George Washington usou emulsões explosivas vindas do Pará, com as quais preparou a bomba.
Alan Diego dos Santos foi o responsável por acoplar o explosivo ao caminhão-tanque.
A bomba não explodiu por causa de um erro técnico na sua elaboração.
(Com Agência Estado)
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