De acordo com o levantamento, 49,6% consideram o governo Lula ruim ou péssimo. 37,4% consideram ótimo ou bom e 12,5% acham regular. 0,5% não sabem. Em fevereiro, 50,8% classificavam o governo como ruim ou péssimo.
Contudo, de fevereiro para março, o índice de aprovação do desempenho do presidente Lula, que era de 45,7%, foi para 44,9%. O de desaprovação, que era de 53%, foi para 53,6%. As duas variações estão dentro da margem de erro.
A pesquisa foi feita com 4.659 brasileiros, por meio de questionário respondido pela internet entre os dias 20 e 24 de março. A margem de erro é de um ponto porcentual e a taxa de confiança de 95%.
Entre as áreas em que o governo federal é pior avaliado estão responsabilidade fiscal e controle de gastos; indústria, energia e sistema elétrico; e impostos e carga fiscal.
A pesquisa também simulou alguns cenários eleitorais. Quando perguntados em quem votariam se as eleições presidenciais fossem acontecer no próximo domingo e se os candidatos fossem os mesmos de 2022, a situação de polarização se repete: 45,6% votariam no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), hoje inelegível por conta de duas decisões do TSE, e 40,6% no presidente Lula.
Quando o cenário apresentado pela pesquisa incluiu Lula, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Pablo Marçal (PRTB), Ronaldo Caiado (União), Eduardo Leite (PSDB), Simone Tebet (MDB), Romeu Zema (Novo) e Marina Silva (Rede), Lula e Tarcísio ficam entre os melhores colocados.
Lula: 41,7%
Tarcísio: 33,9%
Pablo Marçal: 5,4%
Ronaldo Caiado: 3,8%
Eduardo Leite: 3,6%
Simone Tebet: 3,3%
Romeu Zema: 1,6%
Marina Silva: 0,5%
Não sei/branco/nulo: 6,2%
O instituto também fez algumas simulações e segundo turno. Há empates técnicos entre Tarcísio de Freitas (47%) e Lula (46%) e entre Jair Bolsonaro (48%) e Lula (46%). Na disputa entre Pablo Marçal e Lula, o ex-coach, hoje também inelegível, venceria hoje por 51% a 46%. Entre Lula e Ronaldo Caiado, que também tem decisão da Justiça Eleitoral proibindo-o e concorrer, o atual presidente venceria por 47% a 37%. O petista também venceria Eduardo Leite, por 46% a 36% e Romeu Zema (44% a 25%).
(Com Agência Estado)
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