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AgroHiper Segunda-feira, 05 de Março de 2018, 09:54 - A | A

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Segunda-feira, 05 de Março de 2018, 09h:54 - A | A

PULSE DAY

Maior evento sobre feijão chegará a Mato Grosso em junho de 2018

DA REDAÇÃO

Reprodução

Feijão

 Em 2017 o Brasil exportou 110 mil toneladas de feijão

O Instituto Brasileiro do Feijão e dos Pulses (IBRAFE) deu início a uma série de eventos por todo Brasil, que visam promover e mostrar a diversidade da cultura dos pulses e do feijão. O chamado “Pulse Day” tem mobilizado toda a cadeia produtiva por meio de encontros em regiões produtoras.

 

De acordo com o presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, em cinco anos a cadeia produtiva estima aumentar em até 10% o consumo de pulses e feijão.  Atualmente, segundo dados do Instituto, a área plantada de feijão no Brasil é de 3,2 milhões de hectares, com produtividade média (última safra) de 1.070 kg/ha.

 

Outra meta é ampliar a exportação para outros países. Em 2017 o Brasil exportou 110 mil toneladas e a expectativa é triplicar esse volume chegando a 300 mil toneladas, em cinco anos. Entre os principais países compradores do feijão brasileiro se destacam a Índia, o Pasquistão, o Egito e o Vietnã.

 

Para Marcelo Lüders, é necessário o envolvimento e engajamento do setor para que as metas sejam alcançadas, pois, segundo ele, há espaço para todo o crescimento prospectado. Ele aponta que, com o ‘Pulse Day’, é possível chamar a atenção da cadeia para o mercado e a demanda em expansão que existem dentro e fora do país, por meio da difusão de informação, por exemplo.

 

“Temos potencial de aumento real dentro do Brasil. Hoje são consumidas, em média, 3 milhões de toneladas, e em cinco anos esperamos um aumento desse consumo em pelo menos 600 mil toneladas, somando aumento em exportações e aumento de consumo interno em 10%. O que respalda todo o investimento que os produtores tem feito, como o aumento de produção, investimento em tecnologia, incorporação de novas áreas. Também estamos atentos à demanda do mercado externo, pois nos últimos anos focamos em pesquisas e em abastecimento do mercado interno”, afirma o presidente do IBRAFE, que no último fim de semana participou do “Pulse Day – Dia de Campo”, em Cristalina (GO). 

 

Representantes de oito estados (PR, SP, MT, RS, TO, BA, GO e MG) se reuniram durante o Dia de Campo realizado em Cristalina. Ao todo, cerca de 400 pessoas puderam trocar experiência, tendo acesso a dados, cultivares, perspectivas de mercado, entre outros. Durante o evento, foi anunciado que o próximo “Pulse Day” será realizado em junho no município de Sorriso (MT), maior produtor mundial de soja, e região onde o feijão tem se destacado. Em 2016, Sorriso sediou o Congresso Nacional do Feijão-caupi, realizado pela Embrapa e diversos parceiros, o que voltou os olhos da cadeia produtiva para aquela região.

 

Para o produtor de sementes de feijão-caupi, em Sorriso, Leandro Lodea, o “Pulse Day” é a oportunidade de mostrar a viabilidade da diversificação na produção de feijão. “Cada vez mais temos que incentivar os produtores a investirem em outras variedades da cultura. Essa expansão é benéfica tanto para a cadeia num todo quanto para o consumidor final, que passa a ter outras opções na hora do consumo. Estamos empenhados em fortalecer o ‘Pulse Day’ e será uma honra para nós de Mato Grosso sediar o evento”, afirma o produtor da LC Sementes, que também participou do “Pulse” em Cristalina.

 

No Brasil são produzidas cerca de 15 variedades de feijão e pulses, no entanto, a Embrapa possui hoje um banco genético com milhares de possibilidades, segundo aponta o IBRAFE.

 

“Então é essa a ideia: tornar o ‘Pulse Day’ como a vitrine do setor. Promovemos o que a pesquisa desenvolveu, é a entrega do resultado, do que vem sendo feito da porteira para dentro. O Ibrafe vê que essa é a melhor forma de expor a cadeia produtiva e atualizar o setor. Na medida em que replicamos o mesmo modelo em outros pólos de produção, nós colocamos o assunto em discussão mais constantemente. Ou seja, se a cada dois ou três meses temos um ‘Pulse Day’ em uma região, conseguimos repercutir para todo o setor de produção de feijão, chamando a atenção para isso. Esse é o foco do Ibrafe”, afirma o presidente do Ibrafe. (Da assessoria)

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Maria de Andrade Moreira 04/07/2018

OK . A matéria, legal, ótima informação, só não sei porque usar o inglês em "Dia de Campo" que é bem brasileiro. Deixa o inglês para os textos em inglês, somos brasileiros, vamos usar a nossa linguagem. Estamos americanizando tudo, até os textos em português tem que ter algo de americano no meio. Nada contra os americanos, contra sou, ao uso desnecessário de palavras em outra língua. Enfeitar o texto com palavras "bonitas". No dicionário português existem muitas palavras bonitas que podem oferecer um texto elegante.

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