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Política Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2019, 09:06 - A | A

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Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2019, 09h:06 - A | A

FIM DE LEGISLATURA

Assembleia Legislativa aprova Orçamento do Estado para 2019; aguarda sanção de Mendes

REDAÇÃO

O Projeto de Lei Orçamentaria Anual (PLOA 2019), que estima a receita e fixa as despesas do Estado para o exercício financeiro de 2019, foi aprovado pela Assembleia Legislativa em sessão extraordinária na noite desta terça-feira (29.01). O texto final segue para sanção do governador de Mato Grosso, Mauro Mendes.
 

Marcos Lopes/ALMT

ALMT

 

A peça orçamentária recebeu 228 emendas parlamentares, das quais, 19 foram rejeitadas durante processo de análise dos parlamentares.
 
 
O projeto analisado é o substitutivo integral do Projeto de Lei Orçamentária enviado pelo governo do Estado no início de janeiro, que prevê de modo inédito um déficit de cerca de R$ 1,7 bilhão em 2019, ao contabilizar as despesas e receitas reais do Executivo.
 
 
Orçamento
 
Está previsto para o orçamento deste ano R$ 19,2 bilhões, destes, R$ 17,9 bilhões destinados ao Executivo. A previsão de despesas alcançou o montante de R$ 20,9 bilhões, o que gerou um déficit, que decorre principalmente da atualização da estimativa das receitas e despesas, como o aumento previsto de gasto com pessoal, e o aumento do custeio da máquina pública.
 
 
A  mensagem previa ainda a diminuição dos duodécimos dos poderes diante da grave crise financeira estadual. Ao legislativo, o valor do repasse  passa de R$ 506 milhões para R$ 471 milhões, ou seja, uma redução de R$ 35 milhões. Para o Tribunal de Contas, o valor estimado passa de R$ 357 milhões para R$ 340 milhões, cerca de R$ 17 milhões a menos. 
 

O projeto ainda fixou o duodécimo de R$ 1 bilhão para o Judiciário, R$ 410 milhões ao Ministério Público, R$ 126 milhões para a Defensoria Pública, e R$ 17,9 bilhões destinados ao Executivo.

 
Emendas parlamentares
 
Entre as emendas sugeridas pelos deputados, mais de 200 previam que recursos fossem remanejados da reserva de contingência, e alocados nas unidades orçamentárias responsáveis pelas políticas de saúde, educação, segurança, cultura, esportes e assistência social. 
 
 
Somando cerca de R$ 152 milhões, boa parte destas emendas são impositivas, previstas na Emenda Constitucional nº. 82/2018, que legitima que 1% da Receita Corrente Líquida realizada no exercício anterior é de execução obrigatória pelo Executivo. 
 
 
Pelo menos metade destes recursos devem ser destinado às seguintes áreas, atendendo aos percentuais mínimos de: 12% para a saúde; 25% para a educação; 6,5% em esporte, e 6,5% exclusivamente em projetos relacionados ao fomento de atividades e políticas culturais locais ou regionais.

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Maria Cristina 30/01/2019

Gostaria de entender por que a Assembleia (Poder Legislativo) retorna as atividades apenas em fevereiro, incluindo a posse dos novos deputados... tomando decisões que afetam diretamente o executivo... ( que já esta em atividade desde o primeiro dia útil de janeiro). Assim todas decisões tomadas e votadas até agora, serão executas por novos membros da AL. Na minha ignorância é um tanto quanto incoerente.

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