A sequência será gravada 20 anos depois do filme original, embora, na trama, o tempo passado entre as histórias seja de apenas três dias. "O filme tem problemas particulares, mas acho que consigo resolvê-los", disse Gibson em entrevista ao podcast de John Rogan.
A tecnologia de rejuvenescer atores tem se tornado ferramenta frequente nos últimos anos em Hollywood, tendo ganhado destaque após o uso em O Irlandês, filme de Martin Scorsese em que Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci ganharam versões mais jovens usando a tecnologia.
O diretor definiu o filme como uma "viagem de ácido", dizendo que a trama pode mostrar Jesus explorando o Hades, lidando com anjos caídos e vagando pelo Inferno antes de sua ressurreição. "É uma guerra", disse Caviezel sobre voltar ao papel. "Não estou interpretando Jesus, estou pedindo para que ele trabalhe através de mim."
Além de Caviezel, Maia Morgenstern e Francesco De Vito retornam ao elenco como Maria e Pedro, respectivamente. Gibson dirige e assina o roteiro ao lado do irmão, Donal Gibson, e Randall Wallace (Coração Valente).
The Resurrection of the Christ começará a ser filmado no segundo semestre de 2025, na Itália, e tem estreia prevista para 2026.
A Paixão de Cristo está disponível na Netflix.
(Com Agência Estado)
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