O Executivo do Partido dos Trabalhadores (PT) veio a público nesta terça-feira (16) cobrar maior rigidez e imparcialidade na investigação das escutas clandestinas que tiveram como alvo políticos, médicos, jornalistas e advogados. Em nota, o PT ressalta que ninguém está acima da lei e que o fato é de altíssima gravidade e não pode ser minimizado por nenhuma autoridade.
Ressalta ainda que a denúncia sobre os grampos não foi anônima, mas de um promotor de Justiça, respeitado e que ocupava o cargo de secretário de Segurança na época na época em que as irregularidades foram reportadas ao Ministério Público Estadual e Federal (MPE- MPF).
Confira nota na íntegra
Quanto ao gravíssimo caso de arapongagem clandestina realizado por um setor da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso (PM/MT) com suposto consentimento do governo do estado, a executiva estadual do Partido dos Trabalhadores vem a público ressaltar que:
1. O caso é de extrema gravidade e não pode ser minimizado por nenhuma autoridade competente. Trata-se de uma afronta aos direitos civis e a democracia. Nenhuma operação em curso no país é tão aguda do ponto de vista criminoso quanto a violação do sigilo pessoal garantido pela constituição federal;
2. É importante frisar que a denúncia não foi feita de forma anônima, e sim por um promotor de Justiça respeitado, que a época dos fatos exercia o cargo de secretário de estado de segurança pública, portanto, é fundamental que a presente denúncia seja rigorosamente investigada;
3. Em nosso país "ninguém está acima da lei", por isso o Partido dos Trabalhadores solicita das autoridades responsáveis a maior imparcialidade e rigor nas investigações, e que informe para sociedade os integrantes dessa Organização Criminosa (ORCRIM), e a quem interessa grampear adversários políticos!
Executiva Estadual do Partido dos Trabalhadores
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Jota Passarinho 16/05/2017
Com que moral...?
1 comentários