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Política Terça-feira, 20 de Agosto de 2019, 15:56 - A | A

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Terça-feira, 20 de Agosto de 2019, 15h:56 - A | A

OBRA SEM FIM

Mauro diz que população já esperou 5 anos por VLT: "vamos esperar um pouco mais"

FERNANDA ESCOUTO

“Tem cinco anos que esse negócio está parado. Eu sei da ansiedade das pessoas, mas durante cinco anos vocês esperaram, então vamos esperar um pouco mais”. A declaração é do governador Mauro Mendes (DEM) sobre a continuidade da principal obra de mobilidade urbana da Copa do Mundo de 2014, na região metropolitana da Capital, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Alan Cosme/HiperNoticias

mauro mendes


De acordo com Mendes, estudos estão sendo realizados, desde julho, quando a comissão montada pela Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, do Ministério de Desenvolvimento Regional em parceria com o governo, foi instalada. 

“Estamos fazendo estudos bastante consistentes, não vou ficar fazendo antecipação. Lembro que nesses cinco anos houve uma meia dúzia de anúncios na imprensa de retomada das obras, conosco não vai ter essa história de ‘mentiraiada’ por aí”, disse Mendes, nesta terça-feira (20), durante inauguração de uma nova linha de produção da gigante internacional Coca-Cola, em Várzea Grande.

O VLT começou a ser construído em 2012 pelo consórcio VLT Cuiabá Várzea Grande, com um custo inicial de R$ 1,4 bilhão.  O prazo de entrega era 13 de março de 2014, para facilitar a mobilidade dos turistas durante a Copa do Mundo de 2014, já que Cuiabá foi uma das sedes do mundial, e até a presente data não foi terminado. 

“Nós precisamos de tempo, é um problema complexo. Existem três ações na justiça, o contrato foi rompido por prática de corrupção confessada pelo ex-governador [Silval Barbosa]. Isso cria um imbróglio jurídico no âmbito desse contrato. É um contrato com muitas dificuldades de resolver esse problema”, destacou.

“Já temos uns meses trabalhando nisso, mas como eu gosto de fazer, que é trabalhar de forma silenciosa, para entregar resultados. Ninguém vai me ver antecipando possibilidades ou decisões, porque não quero ficar criando especulações e é uma decisão difícil, porque se fosse fácil, talvez eles já teriam resolvido”, completou Mendes.

A partir da instalação, o prazo para a comissão da Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana em parceria com o Estado de Mato Grosso apresentar os resultados dos estudos do modal era de 120 dias.

O chefe do Executivo à época designou para compor a comissão os secretários Marcelo Oliveira (Infraestrutura e Logística), Rogério Gallo (Fazenda), Emerson Hideki Hayashida (Controladoria Geral), Carlos Fávaro (Escritório de Representações) e o procurador Lucas Schiwinden Dallamico (representando a Procuradoria-Geral do Estado).

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