A deputada estadual Janaina Riva negou que tenha ocultado militantes em sua prestação de contas à Justiça Eleitoral. No último sábado (1), o procurador de Justiça do Ministério Público Eleitoral, Pedro Melo Pouchan Ribeiro, pediu a reprovação das contas da parlamentar.
De acordo com ele, a rejeição das contas deve ser feita por irregularidades técnicas como a falta de documentos relativos aos militantes, o que significaria a omissão de contratação de prestadores de serviços. Janaina enxerga como inconsistentes os apontamentos do promotor.
"A parlamentar informa também que vê como inconsistente os apontamentos sobre a omissão de simpatizantes e voluntários, uma vez que Justiça não a obriga a declarar todas as pessoas que participaram de atos ou apoiaram qualquer político que seja", disse a deputada, reeleita em outubro, por meio de nota.
A parlamentar apontou que apresentou todas as informações obrigatórias relativas aos gastos de sua campanha, para a Justiça Eleitoral. Janaina também disse, na nota, que em momento algum teve intenção de omitir qualquer informação. Ela também apontou que o não apontamento de gastos com hospedagens em alguns momentos se devem ao fato de a deputada ter ficado na casa de apoiadores, nos municípios que visitou.
"Por último, refuta o apontamento de omissão com gastos de hospedagem, já que se trata de prática muito comum, a de se hospedar nas residências de apoiadores locais em diversos municípios que visita", disse.
Janaina ainda destacou que, de acordo com a sua assessoria jurídica, uma possível reprovação nas contas não significa que a deputada não possa ser diplomada, nos próximos dias.
"A assessoria jurídica da parlamentar reforça ainda o fato de que se hipoteticamente houver a reprovação das contas da parlamentar, isso não implicará em impedimento para a diplomação ou posse da parlamentar ao cargo", completou.
Leia a nota na íntegra
Sobre a notícia veiculada a respeito do pedido do Ministério Público para a reprovação das contas de campanha da deputada estadual Janaina Riva (MDB), a parlamentar esclarece que todas as informações obrigatórias de gastos em sua campanha foram rigorosamente prestadas à Justiça Eleitoral e que, em momento algum, teve a intenção de omitir qualquer informação.
A parlamentar informa também que vê como inconsistente os apontamentos sobre a omissão de simpatizantes e voluntários, uma vez que Justiça não a obriga a declarar todas as pessoas que participaram de atos ou apoiaram qualquer político que seja.
Por último refuta o apontamento de omissão com gastos de hospedagem, já que se trata de prática muito comum, a de se hospedar nas residências de apoiadores locais em diversos municípios que visita.
A assessoria jurídica da parlamentar reforça ainda o fato de que se hipoteticamente houver a reprovação das contas da parlamentar, isso não implicará em impedimento para a diplomação ou posse da parlamentar ao cargo.
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