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Polícia Quinta-feira, 04 de Julho de 2019, 10:10 - A | A

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Quinta-feira, 04 de Julho de 2019, 10h:10 - A | A

OPERAÇÃO MERCENÁRIOS

Tenente preso pela GCCO é investigado por dois homicídios na "Operação Mercenários"

LUIS VINICIUS

Preso suspeito de facilitar a entrada de 86 celulares na Penitenciária Central do Estado (PCE), o tenente da Polícia Militar Cleber de Souza Ferreira, também é investigado na “Operação Mercenários” da Polícia Civil. Conforme informações recebidas pelo HNT / HiperNotícias, o oficial teria participado de dois assassinatos, em Cuiabá, no mês de janeiro de 2016.

Reprodu??o

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 A Operação Mercenários foi deflagrada nos anos de 2016 e 2017

De acordo com a Polícia Civil, os dois inquéritos que apuram as duas mortes, são desdobramentos da “Mercenários”, deflagrada pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), nos anos de 2016 e 2017, para investigar um grupo de extermínio que matavam sob encomenda. Na época, os trabalhos da investigação foram comandados pela delegada Alana Cardoso.

Devido as investigações estarem em fase de andamento, os nomes das vítimas e os locais dos crimes, não serão divulgados pela reportagem.

Segundo a Polícia Civil, o grupo conhecido como “Os Mercenários” era formado por seis policiais militares e outros civis. A estimativa dos investigadores é que, pelo menos, 15 pessoas tenham sido vítimas da organização em Cuiabá e Várzea Grande.

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) afirmou que a organização tinha aparato para cometer os crimes, como armamento sofisticado, rádio amador, silenciador de tiros e carros e motos com placas frias.

Assepsia

Cleber foi preso no dia 18 de junho deste ano, durante a “Operação Assepsia”, deflagrada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). Além dele, o subtenente do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) Ricardo de Souza Carvalhaes de Oliveira, o cabo também da Rotam, Denizel Moreira dos Santos Júnior, o ex-diretor da PCE, Revétrio Francisco de Souza, e o ex-subdiretor, Reginaldo Alves dos Santos, o “Peixe”.

Os agentes são suspeitos de intermediarem a entrada de um freezer “recheado” com celulares para o detento e líder da facção criminosa Comando Vermelho (CVMT), Paulo César dos Santos, conhecido com o Petróleo.

Os ex-diretores e os PMs, segundo a GCCO, foram flagrados em uma reunião a porta fechadas com o presidiário na sala da direção do presídio. Esse encontro, segundo o MPMT, seria fazer o acordo da entrada dos aparelhos telefônicos.

Os agentes públicos, Petróleo e Luciano Mariano da Silva, conhecido como “Marreta”, foram denunciados pelo MPMT por integrar, financiar e promover organização criminosa e também por introdução de celulares em presídios; cinco deles pelo crime de corrupção ativa; e dois por corrupção passiva.

Prisões

Cleber está preso no 3º Batalhão da Polícia Militar. Ricardo e Denizel estão presos no Batalhão de Operação Especial (Bope).

Já os ex-diretores estão detidos no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC).

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Salmo 04/07/2019

Esse tipo de gente tem que ser banido urgentemente das corporação da PM, pois somos nós da sociedade que sofre com esse tipo gente suja.

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