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Polícia Terça-feira, 22 de Outubro de 2019, 11:58 - A | A

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Terça-feira, 22 de Outubro de 2019, 11h:58 - A | A

ROMBO DE R$ 10 MILHÕES

Porsche e Land Rover estão entre carros de luxo apreendidos na casa de Piran

LUIS VINICIUS

Agentes da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (DECCOR) sequestraram durante a “Operação Quadro Negro”, três veículos de luxo e imóveis pertencentes ao empresário Valdir Piran. O homem foi preso em sua residência, na manhã desta terça-feira (22), em sua residência, em Brasília.

Divulgação

Carros luxo

 

De acordo com o delegado Luiz Henrique Damasceno, foram apreendidos, um Porshe 911 Turbo, duas Land Rovers e imóveis de alto valor.

Além disso, uma caminhonete Hilux foi levada da casa do ex-presidente da Câmara de Cuiabá, que foi deputado esdual e respondeu pelo Centro de Processamento de Dados do Estado Cepromat, Wilson Celso Teixeira (Dentinho). O ex-vereador também foi preso na ação policial deflagrada.

Os bens, segundo a Polícia Civil, são uma forma de ressarcir o Estado, que sofreu um rombo de R$ 10 milhões em contratos para aquisição de softwares e equipamento junto a Cepromat.

A investigação apontou que foi o empresário quem propôs o contrato entre o Estado e a empresa Avançar Tecnologia ao então governador Silval Barbosa (sem partido) e o seu secretário, Pedro Nadaf.  O intuito era receber parte da dívida que o ex-governador tinha com Piran.

“Para tentar ressarcir o erário, foi determinado sequestro de bens na ordem de R$ 10 milhões. Na casa de Piran, foram apreendidos ainda uma Porsche e um Land Rover. O dinheiro seria para pagar uma suposta dívida de Silval com Piran, mas não tem nada a ver com a Operação Sodoma”, contou Luiz Henrique Damasceno, um dos responsáveis pela operação.

Esse contrato previa a compra de softwares e aparelho que deveriam ser entregues às escolas estaduais de Mato Grosso. No entanto, parte desses produtos não chegaram as unidades de ensino.

Divulgação

carros luxo 4

 

“Os que chegaram (as escolas) tinham softwares piratas. Ou seja, não funcionava. É igual você comprar um carro sem motor, só com carcaça. Não vale de nada”.

Além disso, Damasceno alegou que a empresa “Avançar” é um estabelecimento de fachada e registrada no nome de Weydson Soares Fonteles. Este último, também foi preso em Brasília.

Prisões

Além de Piran, Wilson e Weydson foram presos na “Operação Quadro Negro”, Djalma Soares, Francisvaldo Pereira de Assunção e Edevamilton de Lima Oliveira.

Após as prisões, os suspeitos deverão serem ouvidos pelos delegados responsáveis. Após os procedimentos, eles deverão passar por audiência de custódia.

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