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Polícia Sexta-feira, 31 de Maio de 2019, 17:30 - A | A

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Sexta-feira, 31 de Maio de 2019, 17h:30 - A | A

OPERAÇÃO MANTUS

Polícia Civil prende homem suspeito de captar apostadores para o jogo do bicho

LUIS VINICIUS

Policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) prenderam na tarde desta sexta-feira (31), Laender dos Santos Andrade, na cidade de Brasnorte (580 km de Cuiabá). O homem é apontado pela investigação como o responsável para captar clientes e apostadores na cidade de Rondonópolis (215 km de Cuiabá).

HNT/HiperNoticias

Laender dos Santos Andrade.jpg


Laender é funcionário da empresa Ello/FMC, estabelecimento usado para lavar dinheiro do jogo do bicho e liderada pelo empresário Frederico Müller Coutinho, preso no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC).

Após a prisão do suspeito, o número de foragidos da “Operação Mantus” caiu para quatro, de acordo com a GCCO. A ação policial foi deflagrada na última quarta-feira (29) em cinco cidade de Mato Grosso. Ao todo, foram 33 mandados de prisão e 30 mandados de busca e apreensão expedidos pelo juiz da 7ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá, Jorge Luiz Tadeu.

As investigações iniciaram em agosto de 2017, conseguindo descortinar duas organizações criminosas que comandam o jogo do bicho no Estado de Mato Grosso, e que movimentaram em um ano, apenas em contas bancárias, mais de R$ 20 milhões. A organização criminosa comandada por Frederico rivalizava com a empresa Colibri, liderada por João Arcanjo Ribeiro e seu genro Giovanni Zem Rodrigues.

O empresário Frederico Müller Coutinho é um dos delatores da Operação Sodoma, que investigou fraudes que resultaram na prisão do ex-governador Silval Barbosa. Müller trocava cheques no esquema e chegou a passar dinheiro para o então braço direito do ex-governador. Os cheques teriam sido emitidos como parte de um suposto acordo de pagamento de propina ao grupo político do ex-governador.

Durante as investigações, foi identificada uma acirrada disputa de espaço pelas organizações, havendo situações de extorsão mediante sequestro praticada com o objetivo de manter o controle da jogatina em algumas cidades.

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