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Polícia Quarta-feira, 13 de Março de 2019, 14:19 - A | A

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Quarta-feira, 13 de Março de 2019, 14h:19 - A | A

REGISTROU BOLETIM DE OCORRÊNCIA

Manicure afirma ter sido agredida por motorista de aplicativo após desacordo comercial em VG

LUIS VINICIUS

Uma manicure, que não teve o nome revelado, registrou um boletim de ocorrência afirmando ter sido agredida com socos e puxões de cabelo por um motorista do aplicativo de transporte individual, no bairro Cohab Cristo Rei, em Várzea Grande. O fato aconteceu na manhã de domingo (10), depois de um desacordo comercial entre as partes, segundo a profissional que atua na área da beleza.

Alan Cosme/HiperNoticias

viatura da policia militar

 

O HiperNotícias entrou em contato com a manicure, a qual afirmou que o caso aconteceu após ela sair com uma amiga de uma casa de show localizada na Avenida Beira Rio, em Cuiabá. A mulher relatou que depois de deixar o estabelecimento solicitou uma corrida no aplicativo.

“Na hora que o carro do motorista chegou ao local, eu e minha amiga nos dirigimos em direção ao veículo. Quando eu cheguei na porta do automóvel, a minha amiga entrou e o motorista estava conversando com um outro homem. Em seguida, o condutor me disse que havia cancelado a corrida e o questionei porque no meu aplicativo não estava falando que a corrida havia sido cancelada”, explicou a mulher à reportagem.

A manicure contou que o rapaz que estava conversando com o motorista era seu conhecido e morava no seu bairro. Ao ver o início do desentendimento, o homem que conversava com o condutor disse que ela poderia entrar no carro, pois eles seguiriam para o mesmo destino que seria a cidade de Várzea Grande.

“Após o motorista dizer que havia cancelado, esse outro rapaz interpelou e disse que nós poderíamos entrar, pois moramos no mesmo bairro. Esse conhecido falou que outras três pessoas entrariam no carro, fato que foi aceito pelo condutor. Após o acordo, o veículo foi ocupado com o motorista, um casal no banco passageiro dianteiro e outras quatro pessoas no banco traseiro”, contou.

Após sair da Avenida Beira Rio, o motorista passou pela Ponte Sérgio Motta e dois rapazes que estavam no banco traseiro desceram do veículo em uma distribuidora do local.

“Esses dois rapazes desceram do carro e deram R$ 20 para o motorista. No bairro Jardim União, também em Várzea Grande, o casal que estava no banco dianteiro também desceu e entregou ao motorista mais R$ 15. Antes de chegar ao destino final ele já havia recebido o valor de R$ 35. Ou seja, 8 R$ a mais do que havia dado quando eu solicitei o aplicativo, sendo que o caminho não foi desviado em momento algum”, justificou.

A manicure disse que logo depois, o motorista se deslocou à casa da minha amiga no bairro Jardim Maringá, em Várzea Grande, local de destino informado no aplicativo.

“Deixei a minha amiga no destino, que é no bairro Maringá e eu moro na Cohab Cristo Rei, que fica antes do Maringá. Ela ficou na casa dela e me deu R$ 5 e eu tinha mais R$ 20. Depois de deixar a minha amiga na casa dela fui fazer o caminho com ele para ensiná-lo a sair de dentro do bairro para pegar a Avenida 31 de Março que era mais fácil para ele ir embora e eu fui com ele também, porque é caminho da minha casa”.

A mulher afirma que mesmo recebendo dos outros passageiros, o motorista cobrou acima do valor cobrado do aplicativo.

“Quando eu parei em frente a minha casa eu perguntei: ‘quantos que eu tenho que te dar?’ Logo depois, ele olhou no celular dele e falou: ‘trinta e poucos reais’. Na hora eu falei, não mas está errado. A corrida deu R$ 27 e porque que você está cobrando tudo isso? Ele respondeu: ‘Está dando esse valor e eu quero receber’. Eu o questionei dizendo que era o mesmo caminho e que em nenhum momento nós desviamos a rota e porque o valor estaria naquele valor?”, respondeu.

Após o desacordo, a manicure sugeriu que as partes fossem à delegacia que, segundo ela, fica próximo a sua casa.

“Ele começou a andar em direção a delegacia e parou. Ele não queria deixar eu sair do carro e nem me levar à delegacia. Todo o momento em falava pra ir à unidade policial e ele não quis. Logo depois, ele travou as portas do carro. No entanto, eu consegui destravar e quando ele viu que eu consegui abrir a porta, ele me puxou pelos cabelos. Logo depois, ele bateu na minha cabeça. Quando ele me bateu eu revidei a agressão, eu estava me defendendo. Ele não estava querendo me soltar. Em seguida, ele pegou o celular da minha mão porque eu já havia ligado pra polícia. Durante a confusão, ele me deu um soco na cabeça, eu bati no carro e cai desacordada. Logo depois, ele fugiu. Ao ver toda a confusão uma vizinha me socorreu”.

A mulher relatou que após a agressão registrou um boletim de ocorrência e realizou um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). O caso será investigado pela Polícia Civil.

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