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Polícia Terça-feira, 25 de Junho de 2019, 15:00 - A | A

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Terça-feira, 25 de Junho de 2019, 15h:00 - A | A

CONVERSAS RECORRENTES

Encontros entre PMs e diretores eram frequentes, aponta investigação

LUIS VINICIUS

Investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), indicam que eram "corriqueiras" as reuniões entre os diretores da Penitenciária Central do Estado (PCE) e os três policiais militares presos na Operação Assepsia. A informação consta na decisão dos pedidos de prisão da ação policial, deflagrada pela GCCO, na terça-feira (18).

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No documento que o HNT/HiperNotícias obteve com exclusividade, a autoridade policial da GCCO informa que os encontros entre os presos da Operação Assepsia não aconteciam de forma isolada e eram recorrentes dentro da unidade penitenciária.

Os policiais chegaram a essa conclusão, segundo a investigação, depois de colherem depoimento e extraírem conversas do celular do diretor da Penitenciária Central do Estado (PCE), Revétrio Francisco da Costa, no dia 6 de junho, data da apreensão de 86 celulares na unidade penitenciária.

“Para a Autoridade Policial, a partir da análise dos depoimentos colhidos e das conversas extraídas do aparelho celular do diretor do presídio, ficaria evidente que não se trata de uma prática isolada, mas sim de uma ação corriqueira dos investigados”, diz parte do trecho da decisão.

Para o delegado, a reunião entre Revétrio, o subdiretor, Reginaldo Alves dos Santos, com os policiais militares Cleber de Souza Ferreira, o subtenente Ricardo de Souza Cavalhaes de Oliveira e o cabo Denizel Moreira dos Santos Júnior, foi “clandestina, imoral e ilegal”. Além disso, esse encontro seria para que eles combinassem a entrada dos aparelhos telefônicos no presídio.

Outro lado

Em depoimento prestado na segunda-feira, os diretores da PCE relataram que foram “usados” pelos policiais militares. Na oitiva, que durou cerca de 2h30, Revétrio e Reginaldo voltaram a afirmar que são inocentes e que não sabiam que os aparelhos telefônicos estavam acondicionados no freezer.

Por sua vez, os três policiais militares decidiram na manhã desta terça-feira (25) ficar em silêncio durante os testemunhos. As oitivas foram presididas pelos delegados Frederico Murta e Juliana Chiquito Palhares.

 

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Robson 26/06/2019

Perguntar não ofende: já rasparam a cabeça do Revétrio ou só do arcanjo?

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Jose Rosa 26/06/2019

A operação abafa está mais forte do que a assepsia. Não há uma única linha sobre o caso na mídia local, naqueles sites governistas. E falam em mídia isenta. Agradecemos o hiper pela informação. Estamos aguardando o desenrolar deste caso escabroso

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2 comentários

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