Nas propinas pagas para liberação de licenciamento no SIMCAR da SEMA, as autoridades policiais e do Ministério Público descobriram pagamentos em dinheiro e até a transferência dos documentos de propriedade de um esportivo Camaro e uma caminhonete Amarok. Os veículos foram transferidos para o nome do pai de um dos membros da “organização criminosa”, chamado Bruno Cesar de Paula Caldas, que atuava, segundo as investigações, como intermediário do negócio entre os fazendeiros e os servidores.
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