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Justiça Sexta-feira, 15 de Março de 2019, 18:30 - A | A

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Sexta-feira, 15 de Março de 2019, 18h:30 - A | A

OPERAÇÃO RÊMORA

Permínio dá novas explicações à Justiça, mas não cita nome de ex-governador

LEONARDO HEITOR

O ex-secretário de Estado de Educação (Seduc) Permínio Pinto Filho prestou depoimento na tarde desta sexta-feira (15), na Sétima Vara Criminal de Cuiabá. Ele foi ouvido pela juíza Ana Cristina Silva Mendes e deu novas explicações sobre detalhes investigados na Operação Rêmora, que investiga supostos desvios realizados na pasta, durante sua gestão.

Alan Cosme/HiperNoticias

perminio pinto

 

Permínio entrou e saiu do local de depoimento sem falar com a imprensa. Seu advogado, Arthur Osti, apontou que o ex-secretário confirmou o que havia dito ainda em 2016, além de detalhes que estão na sua colaboração premiada, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

"Ele reiterou o que disse no Supremo, nas delações homologadas. Até o presente momento, ele mantém o mesmo conteúdo que tem apresentado desde o início", disse o defensor.

São réus na ação penal, assim como Permínio Pinto, o empresário Alan Malouf, que também fez acordo de colaboração premiada, além de Moisés Dias da Silva, Luiz Fernando Rondon, Giovani Guizardi, Fábio Frigeri e Wander Luiz dos Reis. O advogado do ex-governador Pedro Taques, Emanuel Figueiredo, também esteve presente no depoimento.

“Por enquanto não tem nada de novidade. Não tem envolvimento do ex-governador. Existe um procedimento sob sigilo no STF, mas nessa audiência ele não citou o nome do ex-governador. Há citações de outros nomes, como o responsável pela organização, pela divisão de tarefas, mas por enquanto o núcleo político ainda não foi mencionado, se é que ele existe”, completou.

Permínio é acusado de integrar um esquema que teria fraudado contratos durante o período em que esteve à frente da Seduc, que é investigado na Operação Rêmora, deflagrada em 2016 pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco). Entre as irregularidades estariam licitações que somariam R$ 56 milhões.

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Cuiabano 16/03/2019

Como que não foi citado? Dizer que recebia dinheiro por fora do Allan, assim como os demais não é citar o Taques? Foi no Governo dele ora bolas com ciência e tudo. Não sejam tendenciosos só por que não citou nominalmente neste depoimento. Até cego vê!

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