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Justiça Quinta-feira, 12 de Setembro de 2019, 15:53 - A | A

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Quinta-feira, 12 de Setembro de 2019, 15h:53 - A | A

FORAGIDO DA JUSTIÇA

Júri condena réu que asfixiou ex-namorada para obter seguro

DA REDAÇÃO

A Justiça condenou José Carlos Gomes Fernandes, nesta quarta-feira (11), a 18 anos de prisão por homicídio qualificado (motivo torpe e emprego de asfixia), praticado contra sua ex-namorada, Dalícia Fernandes. A pena deverá ser cumprida em regime fechado assim que o suspeito, que está foragido, for localizado. O crime aconteceu no dia 28 de setembro de 2011, por volta das 19h30, na Estrada da Praia Grande, zona rural de Várzea Grande.

JUSTIÇA

Durante o julgamento, o promotor de Justiça César Danilo Ribeiro Novais destacou o comportamento repulsivo do réu ao simular um acidente automobilístico para receber um prêmio de seguro de vida em nome da vítima.

Consta na denúncia, que após  forjar o acidente, o réu arremessou a ex-namorada para fora do veículo para o interior de uma lagoa localizada no local dos fatos, causando-lhe asfixia em virtude do afogamento.

O promotor de Justiça relatou ainda que, conforme consta nos autos, um mês antes do crime o acusado tentou comprar um veículo Renault/Clio, mas a negociação não foi efetivada em razão da não aprovação do cadastro em seu nome.

Dias depois, no entanto, ele retornou ao estabelecimento e comunicou a obtenção de um financiamento que havia sido feito em nome da vítima com outra revenda e confeccionou em seu nome o contrato de compra e venda do referido veículo, o mesmo utilizado no dia do crime.

Durante o inquérito policial, foi constatado também que em fevereiro do mesmo ano o réu procurou uma empresa de seguros e contratou apólice em nome da vítima, no qual seria o único beneficiário. Após a morte da ex-namorada, antes mesmo do final da sindicância, já que os familiares não sabiam da existência do seguro, o réu enviou à empresa  carta de desistência do recebimento do prêmio.

Quem souber do paradeiro de José Carlos Gomes Fernandes pode ligar no telefone 190 ou 127. A denúncia pode ser anônima.

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