Terça-feira, 23 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,17
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,17
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

Justiça Terça-feira, 21 de Maio de 2019, 15:53 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 21 de Maio de 2019, 15h:53 - A | A

ESTUPRO, CÁRCERE E CHUTES

Juiz expede mandado de prisão contra empresário que bateu em filha de ex-secretário

KHAYO RIBEIRO

O juiz Jamilson Haddad Campos, da Primeira Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar da Capital, expediu um mandado de prisão contra o empresário Breno Pereira Alves pelas agressões desferidas contra a filha do ex-secretário de Estado de Mato Grosso Luiz Antônio Pagot. A decisão do magistrado data da última sexta-feira (17).

Reprodução/HNT

breno pereira alves.jpg

 Breno Pereira Alves

No pedido de prisão preventiva consta que a vítima, V.O.P., teria sido estuprada, mantida em cárcere privado, chutada e ameaçada pelo acusado. O documento vem ao encontro da proteção da vítima, uma vez que a mesma “possui grande temor que o agressor a procure e volte a agredi-la ou atente contra sua vida”.

Narra a decisão que V.O.P. e Breno Alves mantiveram um relacionamento amoroso durante um ano e romperam as ligações há seis meses. Contudo, conforme a vítima, diante de uma proposta de Breno, a vítima se encontrou com o agressor, no dia quatro deste mês, para que os dois pudessem conversar.

No encontro, os dois teriam se entendido depois de conversarem. Porém, no momento em que a vítima disse que iria embora, Breno Alves iniciou uma sequência de agressões contra V.O.P.

O documento narra que a vítima teve o cabelo puxado, foi arrastada, xingada, chutada, mordida e, por fim, o agressor ainda teria introduzido o punho fechado em seu órgão genital.

Em choque com a situação, a vítima só escapou das agressões porque contou com a ajuda de terceiros que a socorreram. O abalo físico e emocional fez com que a vítima só conseguisse denunciar o crime dois dias depois, no dia seis.

Diante da situação, a ordem de prisão foi expedida e o documento foi encaminhado à Polinter, a fim de que fossem tomadas as devidas medidas necessárias.

“Toda a situação aqui descrita leva a conclusão da necessidade da intervenção judicial, a fim de que seja efetiva a s diretrizes da Lei Maria da Penha, que visa coibir, prevenir e erradicar a violência doméstica e familiar contra a mulher”, narra trecho do documento.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros