O réu, Divo de Carvalho Rodrigues, foi condenado a 14 anos de prisão por matar a pedradas o desafeto Gilmar Donizete dos Santos. O homem foi submetido a júri popular na semana passada. O Conselho de Sentença reconheceu o acusado como autor do crime ocorrido no ano 2000.
O acusado já havia sido julgado no ano de 2015, porém a defesa interpôs recurso para anular aquele julgamento e remarcar nova data. O novo júri ocorreu no dia sete deste mês e foi presidido pela juíza Mônica Catarina Perri, da Primeira Vara Criminal.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), no dia 21 de outubro de 2000, na travessa “F”, Bairro Nova Esperança I, o acusado encurralou a vítima e o apedrejou, na cabeça, até a morte. “[...] agrediu com tamanha brutalidade que provocou a fratura de todos os ossos da base do crâneo, da mandíbula e do arco zigomático”, diz trecho da decisão.
Narram os autos que o homicídio teria ocorrido por dívidas de drogas. Divo teria vendido entorpecentes para a vítima. Insatisfeito com o produto, Gilmar não teria pago “alegando que a droga não era de boa qualidade”.
Além do homicídio, Divo cumpre pena de 46 anos e sete meses de prisão pelos crimes de furtos, delito de tráfico de entorpecente associação para o tráfico e dois homicídios. Somada a condenação recente a pena de Divo chega a 60 anos.
Atualmente o homem está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), onde cumpre pena pelos crimes anteriores.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.