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Justiça Terça-feira, 30 de Maio de 2017, 16:39 - A | A

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Terça-feira, 30 de Maio de 2017, 16h:39 - A | A

GRAMPOS ILEGAIS

"Estou tranquila. Trabalhei na legitimidade", diz delegada suspeita de arapongagem

REDAÇÃO

A delegada Alana Cardoso, que atualmente faz parte do quadro da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e foi citada como possível responsável por utilizar uma ação policial para dar legitimidade às escutas telefônicas clandestinas, confirmou por telefone nesta terça-feira (30) que já prestou os esclarecimentos necessários à Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e está tranquila na elucidação dos fatos, pois trabalhou na legalidade quando prestava serviços na Diretoria de Inteligência. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

Delegada Alana Cardoso

Delegada confirmou que já prestou esclarecimentos na Secretaria de Segurança Pública

A autoridade policial foi citada em documento assinado pela magistrada Selma Rosane Santos de Arruda, quanto a Operação “Forti”, que tramitou no âmbito da Sesp no período de 02 de fevereiro a 26 de maio de 2015. De acordo com Selma, quem pediu que acrescentasse os telefones de Tatiana Sangalli e Caroline Mariano dos Santos junto com números de traficantes para serem investigados foi a delegada.

 

Por telefone, Alana Cardoso disse que está à disposição de todas as instâncias para prestar esclarecimentos e que tem convicção que trabalhou em legítima legalidade. "Estou tranquila. Já prestarei meu esclarecimento na Secretaria de Segurança Pública e estou a disposição de qualquer estância jurídica para prestar esclarecimentos. Trabalhei em convicta legitimidade", disse a delegada. 

 

Na lista, Tatiana seria “Dama Lora” e Caroline era chamada de “Amiguinha”. Pouco tempo depois dos grampos ilegais , as duas foram retiradas das prorrogações das interceptações telefônicas da operação. O númera delas foram inclusas em uma operação que buscava desvendar possíveis atentados contra o governador Pedro Taques.

 

 

Os números teriam sido incluídos nas listas de interceptações da operação por meio do esquema conhecido como “barriga de aluguel”, onde números de pessoas comuns são listados como se pertencessem a alvos de investigações policiais. A magistrada pontuou que os pedidos das interceptações referentes à Forti partiram da delegada Alana Darlene Souza Cardoso, que na época era diretora de Inteligência da Policia Judiciária Civil, núcleo responsável pela operação.

 

Devido o documento citado pela magistrado ter vazado na imprensa, a Secretaria de Segurança juntamente com a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar quem seria o responsável pelo barriga de aluguel. “Já foi instaurado procedimento apuratório pelas Corregedorias da SESP e da Polícia Judiciária Civil”, declara a nota encaminhada pela secretaria.

 

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