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Justiça Sexta-feira, 19 de Julho de 2019, 12:45 - A | A

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Sexta-feira, 19 de Julho de 2019, 12h:45 - A | A

GRAMPOS ILEGAIS

Defesa quer ouvir cabo Gerson como testemunha para anular Operação Metástase

FERNANDA ESCOUTO

A defesa de um dos envolvidos na Operação Metástase, deflagrada em 2015, requereu nessa quinta-feira (18) junto à Sétima Vara Criminal de Cuiabá, para que o cabo da Polícia Militar de Mato Grosso Gerson Correa Júnior preste depoimento como testemunha do processo.

Alan Cosme/HiperNoticias

advogado valber melo

 O advogado Valber Melo 

Na última quarta-feira (17), o cabo que é investigado no caso de interceptações telefônicas clandestinos, conhecido como “Grampolândia Pantaneira”, afirmou em depoimento à 11ª Vara Criminal Especializada em Justiça Militar de Cuiabá que grampos ilegais foram feitos nos números do ex-presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) José Riva e parte da sua família, durante as investigações da Operação Metástase.

Segundo Gerson, as escutas foram feitas através de barriga de aluguel, ou seja, foi pego uma decisão judicial que nada tinha a ver com a operação e foi realizado um levantamento dos dados cadastrais do ex-presidente da Casa de Leis e seus familiares, entre eles a deputada Janaína Riva.  Ele diz ainda que a parlamentar foi ouvida ilegalmente mesmo com o fim das investigações.

O réu da “Grampolândia Pantaneira” destacou que tudo foi realizado a comando dos promotores de Justiça Marco Aurélio de Castro e Samuel Frungilo.

“Diante dos novos fatos e da colaboração prestadas pelo cabo, os advogados Valber Melo e Filipe Maia Broeto requereram a reabertura da instrução criminal, para o fim de ouvi-lo novamente, bem como solicitaram acesso à íntegra das interceptações telefônicas para que seja possível averiguar a cadeia de custódia das interceptações telefônicas empregadas no processo em questão”, diz trecho do requerimento.

Caso constatadas as ilegalidades, as interceptações deverão ser anuladas, assim como a Operação Metástase.

Operação Metástase

Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPMT), Riva liderava um esquema de fraude nas "verbas de suprimento de fundos".  Ainda conforme o órgão ministerial, o ex-deputado usava o dinheiro desviado para o pagamento de despesas pessoais, como o combustível de sua aeronave e honorários advocatícios, além de servir também para corromper políticos e lideranças políticas do interior por meio de um mensalinho.

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