Foi exonerado a pedido, nesse fim de semana, da assessoria especial da presidência da República, o ex-deputado federal Victório Galli, que nos últimos 100 dias, vinha ocupando a função, vinculada à Casa Civil do governo federal. A exoneração, datada de sexta-feira (07), foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU), dessta segunda-feira (10) e assinada pelo ministro chefe da Casa Civil, Ônix Lorenzoni.
“Cumpri minha missão, que era trabalhar a questão da Previdência na Câmara”, disse Galli à reportagem do HNT/HiperNoticias, justificando que a “missão era essa, ou seja, trabalhar junto aos parlamentares para a aprovação da reforma, o que deve acontecer em breve”. Ainda de acordo com ele, seu papel nesse período foi reforçar a importância da aprovação da reforma da Previdênncia, especialmente junto à banacada evangéilica na Câmara.
Galli também garantiu que uma nova nomeação, nos mesmo moldes, está prevista para os próximos dias. “Ainda não sei qual será a próxima missão exatamente, mas sei que haverá nova nomeação, mas como dizíamos no Exército, `somos soldados e estamos prontos e em condições de...”.
O ex-deputado vinha recebendo um salário mensal de R$ 16,9 mil conforme o Portal Transparência. Ele disputou a reeleição à Câmara Federal em outubro passado, não conseguindo se reeleger, apesar de ter a sexta melhor votação, atingindo quase 53 mil votos. Ele foi prejudicado pelo coeficiente eleitoral.
Victório Galli é pastor evangélico e professor de teologia. Em 2018 ele migrou-se do PSC para o PSL, de Jair Bolsonaro, não conseguindo “surfar” na onda que elegeu o presidente da rrepública. Atualmente ele é ´presidente do PSL de Cuiabá e pré-candidato do partido a prefeito da Capital.
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