Se fosse cuiabano, e não baiano, e se vivesse nos dias atuais, e não no Século XX, Dorival Caymmi teria composto "O que é que o TCE tem?", e não "O que é que a baiana tem?", que viria a ser imortalizada por Carmem Miranda, em 1939.
Esse segredo ainda levará alguns séculos para ser revelado, especialmente na parte que explique o que leva deputados com mandatos, promotores de Justiça e até juízes de Direito a aventarem renunciar a seus cargos, prerrogativas e polpudos salários para travarem uma guerra surda de bastidores por uma vaga de simples Conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso.
Seriam os salários? Não, porque todos os demais ganham muito bem para a realidade brasileira.
Seria a vitaliciedade do cargo? Para deputados, talvez sim, mas a resposta é negativa para promotores e magistrados.
Seria por estatus e poder? Obviamente, conselheiro não teria mais status e poder que deputados, magistrados e promotores. Exceto junto aos jurisdicionados do TCE.
Afinal, o que é que o TCE tem???
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Crítico 09/02/2019
Corrupção.
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