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Política Quarta-feira, 09 de Janeiro de 2019, 17:31 - A | A

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Quarta-feira, 09 de Janeiro de 2019, 17h:31 - A | A

DÉFICIT DE R$ 200 MILHÕES

Jayme diz que Mendes assume Estado quase "ingovernável" e aponta falta de diálogo

LEONARDO HEITOR

O senador eleito Jayme Campos (DEM) comentou as primeiras medidas tomadas pelo governador Mauro Mendes (DEM). O futuro parlamentar, que iniciará seu mandato no próximo dia 1º de fevereiro, afirmou que o atual gestor do Governo do Estado deveria ter dialogado com representantes do Fórum Sindical e deputados estaduais, antes de anunciar as ações.

 

Alan Cosme/Hipernotícias

jayme campos reuniao dem

 

Segundo Jayme, alguns parlamentares teriam ficado chateados com o fato de Mauro ter tomado medidas, principalmente em relação aos servidores públicos, sem sequer ter dialogado com o setor e com os deputados. O senador eleito entende que pode ter faltado um pouco de habilidade política para o governador, mas nada que desabonasse as suas decisões.

 

“Algumas medidas amargas precisam ser tomadas diante do cenário financeiro do Estado, mas sem perder o diálogo. O entendimento precisa ser feito, não apenas em relação aos servidores públicos, como com toda a sociedade. O encaminhamento está sendo feito e o que tenho visto e ouvido é que gerou uma certa insatisfação, na medida em que os sindicatos e até mesmo alguns deputados estaduais que conversei, que o governador antes de tomar estas medidas, teria que ouvir primeiro parlamentares e o Fórum Sindical”, avaliou.

 

Jayme Campos afirmou que a situação fiscal e financeira do Estado é bastante desfavorável. Ele apontou que a diferença entre receitas e despesas que o Executivo estadual terá neste mês de janeiro chega a R$ 200 milhões.

 

“O Mauro terá que reverter um cenário com ações colocando as finanças em dia não só com o servidor público, mas também com fornecedores, empreiteiros e prestadores de serviço. Não é um cenário favorável. A previsão que temos para janeiro é de um déficit de R$ 200 milhões. Mato Grosso está quase ingovernável. Tem que se tomar medidas drásticas”, afirmou.

 

Para Jayme Campos, Mauro deverá, de agora em diante, abrir o diálogo com os setores e com os parlamentares, para não cometer os mesmos erros relativos à falta de diálogo que o ex-governador Pedro Taques (PSDB), segundo alguns deputados. O senador destacou que seu colega de partido tem experiência política e que, antes de ser governador, foi prefeito de Cuiabá.

 

“O deputado quer ser ouvido. Vim para a ALMT e teve deputado que me fez ponderações de que não foi ouvido e que o Mauro não sentou com parlamentares que não estiveram em sua coligação, mas que estariam dispostos a fazer parte de sua base de apoio na Casa. O governador tem experiência e já foi prefeito. Sabe conversar”, completou.

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José 10/01/2019

R$20 BILHÕES EM FRAUDES? Não se pode esquecer de apurar e recuperar todos os desvios e fraudes do desgoverno pedro taques da transformação do estado em caos e roubalheira, os quais juntos já SOMAM $20 BILHÕES. Só para lembrar aí vai a lista detalhada dos $20 bilhões: R$69 milhões em desvios na caravana da transformação; perdão de R$645 milhões em dívida da petrobrás; perdão de R$5 milhões de reais em dívidas da unimed cuiabá; a operação Rêmora por desvio de R$57 milhões na SEDUC; operação Bereré por desvio de R$30 milhões no Detran; operação Grampolândia na segurança pública usada para chantagear adversário; delação de Alan Malouf sobre Brustolin e vários secretários com R$50 mil/mês por fora; mensalinho R$100 milhões por dentro para os deputados; rombo de R$4 bilhões no caixa e desvio de $230 milhões do fundeb; desvio de R$1,2 milhões no fundo de trabalho escravo; desvio e apropriação de R$300 milhões dos municípios; desvio e apropriação de R$300 milhões dos poderes; aumento de $2 bilhões nos Incentivos Fiscais; aumento de milhares de cargos políticos comissionados, aumentou da folha de pagamento pela contratação de mais de 10.000 pessoas; uso da justiça para proteger seus amigos e secretários conforme disse o cabo gerson; delação de Alan Malouf tratando de 12 tipos de corrupção entre elas os $10 milhões de caixa 2 administrados por Alan Malouf e Julio Modesto; licitação irregular de 11 bilhões para transporte interestaduais; desvio de R$58 milhões em pontes na SINFRA; $300 milhões em vantagem cobrada de quem recebeu antecipado no decreto do bom pagador; crédito de R$100 milhões para o primo Paulo Taques; maracutaia com a juiza candidata para ferrar o silval e a familia dele. Além disso, apropriação indébita de R$70 milhões descontado dos salários dos servidores públicos para pagar empréstimos consignados e estouro da folha pagando vantagens para apaniguados políticos.

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