"Aprovada a (reforma da) Previdência, nós vamos estabilizar o crescimento desse déficit, e começar a decrescer o déficit ao longo do tempo. Então isso não significa que a reforma que está sendo feita vai resolver o déficit previdenciário, ele vai estancar o seu crescimento, e a partir de 2022, 2021 começar uma curva declinante para permitir essa descompressão orçamentária", disse Marinho.
O secretário, que esteve na linha de frente das discussões da reforma na Câmara, defendeu as novas regras, uma vez que, em sua visão, o atual regime é "injusto" e "insustentável".
"O equilíbrio para quem contribuiu e para quem recebe é uma conta que não fechou e é insolúvel", disse Marinho, lembrando que a reforma que veio da Câmara trará uma economia de R$ 933,5 bilhões em dez anos.
(Com Agência Estado)
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