No lançamento do programa, no Palácio do Planalto, Lula se dirigiu ao mercado para garantir que o governo trabalha com "seriedade". "Esse aqui não é um governo de aventureiros, não é um governo de gente sem cara, de gente sem rosto. Aqui, nesse governo, todo mundo tem um compromisso sério com a sua história", ele disse.
O presidente afirmou que "não tem o direito" de fazer um absurdo com o País e que a economia "não se faz com mágica".
Em um afago a Fernando Haddad, disse que ele vai passar para a história como o "melhor ministro da Fazenda que esse País já teve".
O presidente também afirmou que vai agir como "separador" se houver conflitos entre Haddad e o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
Lula também voltou a criticar uma eventual especulação do dólar, dizendo que há "muito agiota fazendo sacanagem com o Brasil".
Ele criticou o que chamou de notícias falsas ou "cretinas", e reconheceu que o seu governo é, hoje, diferente dos mandatos anteriores - o que atribuiu à sua experiência.
"Eu não quero ser um Trump, não quero ser um Milei", disse, em referência aos presidentes dos Estados Unidos e Argentina. "Eu estou tranquilo, sereno, tenho um bom governo, bons ministros, bons presidentes de banco, bons deputados, bons sindicalistas. Por que eu vou fazer bravata?"
Lula afirmou, ainda, que tem "compromisso com a soberania do Brasil" e que novas políticas públicas serão anunciadas ainda este ano.
(Com Agência Estado)
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