Com 129 votos a favor, 108 contra e seis abstenções, a Câmara dos Deputados endossou um decreto de necessidade e urgência (DNU) para avançar em um novo acordo com o FMI, que inclui novos dólares para limpar o balanço do Banco Central e pagar dívidas no âmbito do empréstimo recorde que o país sul-americano obteve em 2018 por mais de 50 bilhões de dólares - dos quais a organização acabou desembolsando cerca de 45 bilhões.
O peronismo, a principal força de oposição, votou contra e advertiu que não reconhecerá a nova dívida contraída com o FMI se voltar a controlar o governo.
(Com Agência Estado)
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