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Economia Sábado, 14 de Setembro de 2019, 08:43 - A | A

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Sábado, 14 de Setembro de 2019, 08h:43 - A | A

ESTAVA EM LAGO

Imagens de satélite do Google Maps "acham" cadáver após 22 anos

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O corpo do americano William Moldt, que estava desaparecido desde novembro de 1997, foi encontrado 22 anos depois na Flórida, nos Estados Unidos, graças ao Google Maps. De acordo com o jornal The Guardian, imagens de satélite feitas pela plataforma da gigante de buscas americana mostraram um carro submerso em um lago na região.

Reprodução

Cadáver achado pelo google maps

 

Segundo as autoridades locais, quem reparou no detalhe estranho no mapa foi um antigo morador do bairro de Grand Isles, na cidade de Wellington, onde foi encontrado o corpo.

Ele ligou então para Barry Fay, atual vizinho do lago, que resolveu usar um drone para confirmar se o objeto submerso no lago era realmente um carro. Depois de identificar o veículo, o morador ligou para polícia, no dia 28 de agosto, para relatar a descoberta.

A polícia americana retirou o veículo da água, junto com os restos do corpo de Moldt, que faleceu aos 40 anos. "Nunca pensei que um cadáver de 22 anos pudesse estar ali", disse Fay ao jornal local Palm Beach Post. Na entrevista, ele disse também que nunca notou nada de estranho no lago.

O carro estava visível no Google Maps desde 2007, e a imagem gerada por meio do Google Earth, software de mapeamento por satélite criado pela gigante americana.
A entidade dos EUA que auxilia em casos de desaparecimentos disse ao The Guardian que Moldt foi a uma boate em novembro de 1997, ligou para sua namorada dizendo que estava voltando para casa, mas nunca mais apareceu.

Enquanto isso, um oficial norte-americano disse à emissora de televisão britânica BBC que a teoria mais provável é de que Moldt tenha perdido o controle do carro e caído no lago.

Autoridades afirmam que a região em volta do lago estava em construção na época do desaparecimento e que não havia indícios, naquele período, de que o carro tivesse caído na água. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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