"Nós vamos estudar, como sempre fazemos, nós vamos sentar, lembrando que quem capitaneia esse processo no governo é o Ministério do Desenvolvimento. Mas, a pedido do vice-presidente Alckmin, a Fazenda sempre dá suporte técnico, como outros ministérios também devem dar", disse o ministro.
Questionado se o pedido do setor em torno das importações seria relacionado ao aumento do imposto sobre o aço que chega ao Brasil, Haddad confirmou.
"É nesse sentido. O setor do aço pede providências tanto em relação às importações quanto em relação às exportações. E obviamente que a estratégia não pode ser a mesma, num caso e em outro, porque no caso das exportações envolve uma negociação, no caso das importações envolve uma defesa mais unilateral. Isso, a proposta que eles fizeram, nós vamos analisar", respondeu o ministro.
Na terça-feira, em evento com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a siderurgia reforçou os pleitos por proteção comercial, preocupada com o volume de aço que chega ao Brasil. No ano passado, o governo já estabeleceu medidas para tentar reduzir esse problema, mas o setor afirma que elas foram insuficientes. No mesmo evento, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, se limitou a dizer que o Executivo irá se empenhar para aprimorar o que chamou de "recomposição tarifária".
(Com Agência Estado)
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