A estimativa é de arrecadação total de R$ 15 milhões com bônus, pagos em três fases segundo o desenvolvimento do projeto: pesquisa, cessão do direito minerário e obtenção de portaria de lavra.
O critério para vencer o leilão era o de maior oferta de royalty e o piso era de 1,7%. A Perth é uma empresa constituída no Brasil, tem diretores australianos e capital do fundo MMH Capital, constituído em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
O grupo se comprometeu a investir R$ 12 milhões nos próximos três anos para o desenvolvimento de pesquisa mineral na área, mas as estimativas são de investimentos totais de R$ 255 milhões no longo prazo. Segundo a CPRM, no local poderão ser encontradas jazidas de chumbo, cobre, zinco e ouro.
A CPRM detém cerca de 330 processos minerários, divididos em 30 blocos. Escolhido como projeto piloto, o complexo polimetálico de Palmeirópolis compreende seis processos, totalizando 6.050 hectares.
Além do Complexo Polimetálico de Palmeirópolis (TO), outros quatro ativos minerais estão qualificados no PPI: Carvão Candiota (RS), Fosfato de Miriri (PE/PB), Cobre de Bom Jardim (GO) e Caulim do Rio Capim (PA).
(Com Agência Estado)
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